segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Cálculo da Depreciação: Método de Ross-Heidecke
Assim, portanto, foi desenvolvida a seguinte tabela.
Estado de conservação Depreciação ( % )
a) Novo :0,00
b) Entre novo e regular: 0,32
c) Regular :2,52
d) Entre regular e reparos simples :8,0
e) Reparos simples :18,10
f) Entre reparos simples e importantes :33,20
g) Reparos importantes: 52,60
h) Entre reparos importantes e sem valor :75,20
i) Sem valor :100,00
A tabela acima Heidecke desenvolveu-a sem levar em consideração a vida útil e a idade da edificação, trabalhando exclusivamente com o estado do imóvel.
A partir desta constatação foi desenvolvido o critério de Ross-Heidecke que incluiu a depreciação física, gerando a tabela que é observada a seguir.
Estado de conservação Entrada na tabela
Novo: a
Entre novo e regular: b
Regular :c
Entre regular e reparos simples: d
Reparos simples :e
Entre reparos simples e importantes :f
Reparos importantes: g
Entre reparos importantes e sem valor: h
A vida útil das edificações é obtida junto a literatura técnica disponível.
A seguir vamos apresentar um exemplo prático de uso da tabela de Ross-heidecke:
Idade da edificação: 30 anos
Vida útil atribuída à edificação: 100 anos
Estado de conservação: d) Entre regular e reparos simples
Qual o percentual de depreciação obtido?
1. Quociente entre a idade e a vida útil: 30/100 = 0,30 = 30%
2. Entrada na tabela na coluna “d” e o cruzamento desta entrada com os 30%.
3. Obtivemos a depreciação de 30%
Obs.: Em havendo interesse na obtenção da tabela, solicite pelo email existente no Blog que enviamos.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO- Método da Linha Reta
quinta-feira, 14 de julho de 2011
DEPRECIAÇÃO - SEU USO NO SEGURO
- Depreciação: Perda progressiva de valor dos bens, móveis ou imóveis, pelo seu uso, idade e estado de conservação.
- Depreciação: Redução do valor de um bem segurado, visando a definição do seu valor atual, segundo critérios matemáticos, considerando, dentre outros, os fatores relativos à idade, tempo de utilização e as condições de uso, conservação, obsolescência, funcionamento ou operação.
Como é utilizada a depreciação nas apólices de seguro ?
A depreciação, quando presente nas cláusulas de indenização, tem como objetivo básico estabelecer este processo em duas etapas, permitindo desta forma um controle melhor sob bens que apresentam uma depreciação elevada minimizando a indenização "do novo" "pelo velho" evitando-se com isto o enriquecimento sem causa.
A primeira etapa da indenização é dada pelo valor atual do bem ou seja apurado o valor do prejuízo do bem portanto pelo valor de novo(VN) (custo de reposição), sobre este é aplicada a depreciação(D), descontada portanto a sua idade e/ou estado de conservação/obsolescência/uso.
Em uma segunda etapa, após o inicio dos reparos ou a substituição do bem, e em havendo suficiência de verba, o segurador indeniza o que comumente é chamado de diferença do valor de novo(DVN). Isto de dá desta forma pois se o segurado não reparar ou não substituir o bem, este receberá apenas a primeira parcela que é calculada levando-se em conta o bem em seu estado atual evitando-se simplesmente a troca do "novo" pelo "velho".
A maioria dos contenciosos ocorre quanto a depreciação calculada é severa indicando depreciações superiores a 50% pois as clausulas usuais indicam neste caso que a indenização não poderá ser superior a duas vezes o seu valor atual(VA). Exemplificando : No cálculo de depreciação de um bem foi obtida uma depreciação de 60%, isto significa que restaram dele 40% de valor ou seja o seu valor atual( VA) é de apenas 40%, pois 60% representa a perda pela idade e/ou seu estado de conservação/uso. Desta forma o segurador indenizará na primeira etapa do processo 40% do prejuízo apurado daquele bem. Na segunda etapa do processo, como a regra diz que na hipótese da depreciação acima de 50% a indenização total não poderá ser superior a duas vezes o valor atual (VA), resta ao segurador pagar novamente 40% e desta forma o segurado receberá 80% dos prejuízos apurados.
É prudente ainda observar que estão ressalvadas a aplicação da franquia ou participação obrigatória do segurado.
Como é calculada a depreciação (D) ?
Estas técnicas serão abordadas em uma futura postagem.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
DMP - PMP - PNE : O que significam ?
DMP: Dano Máximo Provável
Perda que irá acontecer com o sistema de proteção existente em condições normais de serviço, assumindo que o equipamento público de combate a incêndios está sempre disponível.
PMP: Perda Máxima Possível
Perda em um caso de falha dos serviços internos e externos de proteção, o que mediria a combustibilidade intrinseca do resto e a sua capacidade de auto-destruição ou auto-extinção por falta de combustível.
PNE: Perda Normal Esperada